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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Ano Santo será aberto no próximo dia 8 de dezembro

Cidade do Vaticano – O calendário dos principais eventos do Jubileu da Misericórdia foi publicado em julho último.
No site dedicado ao evento, disponível também em português, é possível consultar todas as datas, começando com o dia 8 de dezembro de 2015, Solenidade da Imaculada Conceição, e abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro.
A Abertura da Porta Santa da Basílica de São João em Latrão e nas Catedrais do Mundo será feita alguns dias depois, em 13 de dezembro.
Já a abertura da Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior será feita no primeiro dia do ano de 2016, único evento previsto para o mês de janeiro.
 “É um sinal que pretendemos dar para deixar claro que o Ano Santo é uma verdadeira peregrinação e deve ser vivida como tal. Pediremos aos peregrinos para fazer um percurso a pé, preparando-se assim para atravessar a Porta Santa com o espírito de fé e de devoção”, destacou o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella – responsável pela organização do evento.
Em fevereiro, destaque para o Jubileu da Vida Consagrada e encerramento do Ano da Vida Consagrada, e o Jubileu da Cúria Romana.
No mês de abril, o Papa convocou o Jubileu dos adolescentes, de 13 a 16 anos, no Domingo de Páscoa.
Em junho, será a vez de os Doentes e as Pessoas com deficiência celebrarem o seu Jubileu. Os jovens o viverão em Cracóvia, na Polônia, na Jornada Mundial da Juventude, em julho.
Setembro será o mês dos catequistas. Outubro, o Jubileu Mariano. A novidade, em novembro, é o Jubileu dos Presos, na Praça São São Pedro, no dia 6.
No dia 13, haverá o Encerramento da Porta Santa nas Basílicas de Roma e nas Dioceses. E no dia 20, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, o Encerramento da Porta Santa em São Pedro e conclusão do Jubileu da Misericórdia.
Em meio a essa programação, haverá sinais simbólicos por parte do Santo Padre para atingir as “periferias existenciais” e, assim, dar testemunho pessoal da proximidade e atenção aos que precisam de ternura. Bispos e padres são chamados a fazerem, em suas dioceses, o mesmo sinal em comunhão com o Papa, para que o sinal concreto da misericórdia e da proximidade da Igreja chegue a todos.

Pensando nos peregrinos que forem a Roma individualmente, a organização do Jubileu da Misericórdia vai destinar algumas igrejas do centro histórico para que eles sejam acolhidos e vivam momentos de oração e preparação para atravessar a Porta Santa.

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