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sábado, 29 de novembro de 2014

A Diocese de Guarabira realizou o I Mutirão da Pastoral da Comunicação.

A Pastoral da Comunicação da Diocese de Guarabira (PASCOM), realizou hoje sábado 29 de novembro de 2014, o I Mutirão Diocesano de Comunicação na cidade de Guarabira-PB. O evento foi destinado a todos os agentes de comunicação das diversas paróquias da diocese.
Com o tema: “Desafios e possibilidades de evangelização na era da comunicação”, o Mutirão teve o objetivo de despertar nos agentes da Pascom uma profunda intimidade no anunciar Jesus Cristo usando as tramas das redes sociais. Por isso, o insistente trabalho na formação de novos comunicadores, levando-os a compreender sua missão diante dos desafios neste campo da evangelização. É com o olhar para essa realidade, que o Diretório de comunicação na Igreja no Brasil nos diz ser preciso: “defender e garantir o acesso às tecnologias da comunicação e da informação como condição fundamental para romper as barreiras e os monopólios que deixam tantos povos à margem do desenvolvimento”, e portanto, usufruirmos dos novos meios de comunicação para missão evangelizadora da Igreja.  

Para assessorar esse Mutirão, contamos com Pe. José Arimateia Vieira de Lima (Articulador Diocesano da Pascom), Márcia Marques (Coordenadora do Regional NE2), Rafael Santos (Radialista), Tony Sousa (Radialista) Gilson (Fotografo), Lisandra Samylla Meireles, Aldaberon e Maria Liliane. E, ainda estiveram presente Dom Lucena, bispo diocesano, que se mostrou muito animado com o projeto Pascom na Diocese, Pe. Gaspar Rafael (Coordenador da Pascom Diocesana), Pe. Iran de Sousa, Pe. Joanderson Lira, Pe. Marinaldo, Pe. Roberivaldo e comunicadores provindos das  Paróquia da Diocese de Guarabira. 














sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Festa de Nossa Senhora do Patrocínio, em Remígio-PB.

Na última quinta-feira (27), Dom Lucena Bispo Diocesano, presidiu a Solene Missa de Encerramento do Novenário de Nossa Senhora do Patrocínio, na cidade de Remígio-PB. Na celebração estiveram presentes os Padres da Paróquia e fiéis provindos das diversas comunidades.   
















quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Irmã Dulce nos cinemas

Aguardado com expectativa pelos brasileiros, especialmente pelos baianos, o filme ‘Irmã Dulce’ já está nas telas dos cinemas da capital baiana. A obra, que teve direção de Vicente Amorim e produção de Iafa Britz, estreou no dia 13/11 nas regiões norte e nordeste. A partir do dia 27, ‘Irmã Dulce’ ganhará as maiores salas de cinema do país.
O filme conta a história da religiosa baiana que dedicou a vida aos necessitados e não media esforços para ajudar aos mais pobres. “Nosso objetivo foi contar, dentro das possibilidades de um longa-metragem, quem foi Irmã Dulce. Mostrar sua trajetória, suas dificuldades e suas vitórias”, explicou o diretor Vicente Amorim, em entrevista ao jornal São Salvador.
A escolha da capital baiana como primeira cidade a exibir o filme não foi por acaso, afinal, foi onde a religiosa nasceu e ganhou o título de ‘Anjo Bom da Bahia’. Na cinebiografia, as atrizes Sophia Brachmans, Bianca Comparato e Regina Braga dão vida à personagem principal que, ainda no início da adolescência, despertou o desejo de entrar para a vida religiosa. Artistas renomados como Glória Pires, Irene Ravache, Zezé Polessa, Paulo Gracindo Júnior e Fábio Lago também integram o elenco.
O filme que narra a história de Irmã Dulce é baseado em fatos reais, mas traz alguns personagens fictícios. A intenção é que o telespectador se identifique com a história, se colocando no lugar de cada personagem. Um desses personagens é João, um menino que vivia nas ruas de Salvador, e foi deixado aos 10 anos na porta de um orfanato.
“Na vida real, a figura do João não existiu, mas existiram diversas crianças e jovens que foram ajudados por Irmã Dulce, como se fossem seus filhos. João representa todas essas crianças ajudadas por ela e que queriam muito que ela fosse sua mãe. Irmã Dulce não podia ser mãe de um só. Ela era mãe de todos”, conta Amaurih Oliveira, ator baiano que interpreta o João na fase adulta.
O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, scj, acompanhou de perto a história traduzida no filme. “Desde que se começou a falar desse filme, cuidei para que retratassem somente a verdade sobre Irmã Dulce. Não teria sentido romancear sua vida, mesmo que fosse para tornar o filme mais ‘atraente’. Mas o filme não é um documentário. Um documentário deve reproduzir uma vida em seus detalhes e não foi isso que se pretendeu. O filme é o resultado de um desejo: apresentar as grandes linhas motivadoras da vida dessa religiosa incansável”, afirma.
A produtora, Iafa Britz, convida a ver o filme e explica por que.

Fonte: CRB Nacional