No
início de um novo ano, que acolhemos como uma graça e um dom de Deus para a
humanidade, desejo dirigir, a cada homem e mulher, bem como a todos os povos e
nações do mundo, aos chefes de Estado e de Governo e aos responsáveis das
várias religiões, os meus ardentes votos de paz, que acompanho com a minha
oração a fim de que cessem as guerras, os conflitos e os inúmeros sofrimentos
provocados quer pela mão do homem quer por velhas e novas epidemias e pelos
efeitos devastadores das calamidades naturais. Rezo de modo particular para
que, respondendo à nossa vocação comum de colaborar com Deus e com todas as
pessoas de boa vontade para a promoção da concórdia e da paz no mundo, saibamos
resistir à tentação de nos comportarmos de forma não digna da nossa humanidade.
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