A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e
da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), divulgou hoje, 28
de janeiro, nota por ocasião do Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. A
data foi criada em 2004 e, presta homenagem a quatro auditores do Ministério do
Trabalho e Emprego, assassinados quando investigavam a suspeita de uso de mão
de obra escrava em fazendas de feijão em Unaí (MG).
Na nota, o bispo de Ipameri (GO) e presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, dom Guilherme
Werlang, recorda que “a exploração do ser humano, através do trabalho escravo,
é um grave desrespeito à pessoa humana, especialmente ao direito de trabalhar
em condições dignas, recebendo um salário justo”.
Dom Guilherme diz que a Igreja insiste no “compromisso do Estado
brasileiro de continuar adotando medidas firmes que inibam a prática do
trabalho escravo”.
Por Assessoria de Imprensa
28 / Jan / 2015 15:47
Nenhum comentário:
Postar um comentário